No dia em que a vi, sem ti algo sem igual.

Consegui viajar aonde tao longe se pode imaginar.
No meu pensamento ela conseguia estar constantemente, porém nao seria minha nunca.


Eramos dois amigos... tao amigos, uma ligação forte.
Contudo, a rapariga separava-nos.

Ele também se apaixonou....Eu ja estava apaixonado.
E agora??

Não sabia.
Apenas me remoia no sentimento que me consumia diariamente.

Ela matava-me com o sorriso e com as palavras.
Vi-a... Sentia-a tão perto.

E o meu melhor amigo...

Não podia revelar o que sentia. Tinha um aperto.
Ela nunca me olhou como eu queria. E o meus desejos queriam muito mais.

Decidi deixar a sensaçao...

Não dá mais.

Ela ama-o.

Eu amo-a.


Fugi......


Um dia reencontrei-a num dia qualquer dum Outono luzidio, num ano desconhecido a uma hora quase morta. Estagnei.

Ela correu atras de mim. Mas eu ja não era a mesma pessoa.

Eles estavam juntos.

Vi-os partir pela rua, abraçados.
Começou a chover.
Os seus caracois estavam brilhantes da chuva.

(Trocavam olhares de apaixonados.)






Fui até à ponte mais próxima.













Viveram felizes, até ao quase sempre.

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