Para dar um intervalozito vou postar algo meu...
Sentir-me naquele turbilhão de sensações, já me baralha, já me deixa sem fôlego, com vómitos.
Sei que outra pessoa agora está dentro de mim, mas não te agrada. Porque? Tornei-me assim em tamanho mostro que já nem suportes me olhar com ternura e afecto?
Onde está todo o amor de outrora...?
Interrogo-me todos os dias, quando acordo e sei que não te vou falar, nem saber noticias tuas.
São desabafos dum mortal.
«Ainda me lembro quando te beijei a primeira vez... Foi uma sensação de preenchimento, de paz.
"Que beijo chocho foi este?" perguntei. Deste me um sorriso tímido.
Encostei te a mim. Como era bom ter-te assim pertinho. O teu corpo macio que eu senti das manhas que estivemos juntos na cama e te amei sem medo. Só o medo de ser apanhado.
Era loucura que me passava na cabeça por te amar.
Deixas-te cair nos meus braços inocentemente e levei-te para junto da parede do quarto...
Fechamos os olhos, e as nossas bocas juntaram-se sem precisar de mapa para o caminho. Era o verdadeiro amor e o fogo da paixão que nos guiava.
beijei-te... e beijei de novo.
O tempo estagnou tão fortemente que passou toda a tarde, e essa tarde foi curta por não te ter eternamente.
O primeiro beijo que não esqueço, e os seguintes inesquecíveis.
Quem me dera beijar-te de novo na praia, deitados na areia...
E a praia foi tão nossa que nada mais havia para nos importunar.
Nada chateava.»
Até ao dia em que a loucura foi tão louca, que me deixou maluco.
São os humanos.
Mortais na sua estupidez frenética de tudo querer e nada agarrar, muito menos preservar.
Mortais incorrigíveis e insuportáveis que não são fiéis ao que de melhor têm.
Qualquer dia perco outra vez o novo ser que tenho em mim.
Vou dormir...
Até acordar imortal.
Pode ser que seja amanhã.
Sentir-me naquele turbilhão de sensações, já me baralha, já me deixa sem fôlego, com vómitos.
Sei que outra pessoa agora está dentro de mim, mas não te agrada. Porque? Tornei-me assim em tamanho mostro que já nem suportes me olhar com ternura e afecto?
Onde está todo o amor de outrora...?
Interrogo-me todos os dias, quando acordo e sei que não te vou falar, nem saber noticias tuas.
São desabafos dum mortal.
«Ainda me lembro quando te beijei a primeira vez... Foi uma sensação de preenchimento, de paz.
"Que beijo chocho foi este?" perguntei. Deste me um sorriso tímido.
Encostei te a mim. Como era bom ter-te assim pertinho. O teu corpo macio que eu senti das manhas que estivemos juntos na cama e te amei sem medo. Só o medo de ser apanhado.
Era loucura que me passava na cabeça por te amar.
Deixas-te cair nos meus braços inocentemente e levei-te para junto da parede do quarto...
Fechamos os olhos, e as nossas bocas juntaram-se sem precisar de mapa para o caminho. Era o verdadeiro amor e o fogo da paixão que nos guiava.
beijei-te... e beijei de novo.
O tempo estagnou tão fortemente que passou toda a tarde, e essa tarde foi curta por não te ter eternamente.
O primeiro beijo que não esqueço, e os seguintes inesquecíveis.
Quem me dera beijar-te de novo na praia, deitados na areia...
E a praia foi tão nossa que nada mais havia para nos importunar.
Nada chateava.»
Até ao dia em que a loucura foi tão louca, que me deixou maluco.
São os humanos.
Mortais na sua estupidez frenética de tudo querer e nada agarrar, muito menos preservar.
Mortais incorrigíveis e insuportáveis que não são fiéis ao que de melhor têm.
Qualquer dia perco outra vez o novo ser que tenho em mim.
Vou dormir...
Até acordar imortal.
Pode ser que seja amanhã.
imortal nao.
ResponderEliminarisso so' os deuses egi'pcios e gregos e romanos ^^
mas mortal mudado (e' o que dizem por ai') ... talvez ;)
*
Algo teu. humm.. Gosto de ler os textos quando vêm mesmo de do ser, e este parece-me um desses textos, gostei bastante.. E provável que so possa falar contigo a partir do dia 1.. so ai é que posso vir à net a horas decentes.. bju
ResponderEliminar*quando vêm mesmo de dentro do ser
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