CONJECTURAÇÕES DESMIELINIZANTES

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Adeus.

em dezembro 14, 2008

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Não estou na mesma órbita que o resto da humanidade.

Voltei ao meu mundo.

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Comentários

AnaB14 de dezembro de 2008 às 15:25
podes voltar...?
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uminconscienteviciodecores16 de dezembro de 2008 às 17:47
back (home)!
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DEGENERO

A minha nova coragem não se apercebe em como se conforma com as cortes do mundo e como as repudia num estado mais profundo do que alguma vez pensei. As minhas consciências separam-se. Eu torno-me em dois em mais que um e eu sou apenas eu. Sou irredutível e imensurável e não sei quantificar as minhas capacidades da terra. Não as percebo mas tenho-as aqui. Apago cada vez mais as palavras. Paro muitas mais vezes por causa dos erros que deixo no teclado e que passam para as teclas e telas digitais que tanto amo. Sempre foram as minhas confissoras. Mesmo que não me ouças eu saberei que te disse aquilo que pensava. Magoei-me muito mais do que eu já possa imaginar. A mão direita já não me respeita nem quer saber onde eu a coloque, porque vai sempre fugir mais um bocadinho e o meu cérebro vai forçar mais um bocadinho o seu espaço em mim - quase como se nunca tivesse existido. As dúvidas que me rodeiam a mente são falhas corporais. A falta de força e concentração esmagam-me a alma e o es...

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Dinâmica

As minhas mãos deixam de ser tão suaves quanto a tua pele. O toque que te toca é diferente, mas quente. Não sou mais um miúdo com os sonhos à flor dos lábios, agora eles agarram-me à cama, à cama que tendo a fugir por medo de ficar preso neles. Todas as dúvidas que me consomem são tão boas, tão boas como olhar para ti. Será que deslizar os meus sentimentos nos teus daria resultado? Será que agora ser um homem, e sem sonhos te atrai mais? Todas as questões que não te ponho, deixam-me pronto. Pronto a descobrir coisas novas, coisas que queria descobrir antigamente. Agora que as sei, quero-as outra vez, mas se me entendes quero-as menos intensas. Quero o suave, e a seda em ti. Quero a superficialidade de um olhar profundo, e o sabor de um gesto sem significado. Não te quero a ti, quero a soma de múltiplos acasos. Que agora não vêm ao caso. Talvez queira apenas um caso, mas não quero ser mais um caso sem solução. Só tens que deixar esta minha incerteza ser a tua constante nos teus in...

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