Ambígua a versão que nos conforta. Ambígua a nossa distorcida realidade.
Essa ambiguidade é onde nos colocamos melhor.
O amor é uma espada de dois gumes, corta as falhas humanas como fossem inexistentes e paralelamente é capaz de aniquilar o inimigo.
Não sei falar se não for de amor e da trilha da vida como um sonho constante.
(Nem sei em que data escrevi... mas foi algures nuns primórdios 2009)
Demasiadas recordações para um texto tão pequeno.
ResponderEliminarChego a recear de me questionar se serão boas ou más recordações.
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